O Brasil mudou?
Em pesquisa recentemente divulgada pela FGV, realizada pelo pesquisador Marcelo Néri, A renda média da nossa sofrida população, por mais inacreditável que pareça aumentou. Tivemos um acréscimo de 9,16% em 2006 quando comparado ao ano anterior.
Segundo a pesquisa, a renda média saltou de R$ 452,48 (2005) para R$ 493,63 (2006). O crescimento ficou acima da inflação oficial medida no ano passado -segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), do IBGE, o índice fechou em 2006 com alta de 3,14%.
O percentual da população brasileira que vive em situação de miséria caiu de 22,77% em 2005 para 19,31% em 2006, segundo o levantamento. Em 1992, quando a pesquisa começou a ser realizada, o percentual da população que vivia em situação de miséria era de 35,16%. A conta foi feita a partir dos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), divulgada pelo IBGE na semana passada.
É clara há existencia de uma correspondencia entre concentração da miséria e escolaridade. Entre os que não estudaram, a proporção de miséria chega a 35,1%; e entre os que estudaram entre um e três anos, 30,85%. Já entre os que estudaram 12 ou mais anos, o percentual é de 2,82%.
Ainda falta muito, entretanto, parece que o analfabeto, nordestino e populista está fazendo a diferença.
Segundo a pesquisa, a renda média saltou de R$ 452,48 (2005) para R$ 493,63 (2006). O crescimento ficou acima da inflação oficial medida no ano passado -segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), do IBGE, o índice fechou em 2006 com alta de 3,14%.
O percentual da população brasileira que vive em situação de miséria caiu de 22,77% em 2005 para 19,31% em 2006, segundo o levantamento. Em 1992, quando a pesquisa começou a ser realizada, o percentual da população que vivia em situação de miséria era de 35,16%. A conta foi feita a partir dos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), divulgada pelo IBGE na semana passada.
É clara há existencia de uma correspondencia entre concentração da miséria e escolaridade. Entre os que não estudaram, a proporção de miséria chega a 35,1%; e entre os que estudaram entre um e três anos, 30,85%. Já entre os que estudaram 12 ou mais anos, o percentual é de 2,82%.
Ainda falta muito, entretanto, parece que o analfabeto, nordestino e populista está fazendo a diferença.
3 comentários:
Fico feliz de ver textos novos por aqui e espero que continuem a aparecer.
Sobre o Brasil mudar..as vezes fico tão pessimista..ele parece já estar entregue à pessoas que não vêem mais do que seus próprios umbigos..mas como sou brasileira ..não posso desistir nunca ne..
abraços gordo
Meu velho, espero que os professores de geografia possam, daqui a 50 anos, falar dos 8 anos de governo do analfabeto, nordestino e populista, como um momento marcado pelo início da luta, ainda que tímida, pelos interesses do povo, por um modelo de desenvolvimento de longo prazo e pela estabilidade econômica real e não aquela forjada na década de 1990.
E claro, pela devassa nos mecanismos espúrios das politicagens escrotas que chegaram nessas terras, vindas em naus e caravelas, criando raízes profundas, mas que vêm sendo, aos poucos, desenterradas nos últimos anos, sem os engavetamentos feitos pelos caciques caras de pau-brasil que até pouco tempo mandavam por aqui.
Um gordo abraço!
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